'... porque no dia em que dela comerdes, certamente morrerás' (Gn 2:17) Certo cristão convidou a um amigo para ir a igreja. Depois de muito relutar aquele amigo cede e num certo domingo vai ao culto. Exatamente naquele domingo o pastor estava ausente e o pregador era irmão leigo. Se não bastasse isso, o texto escolhido para o sermão era Gênesis 5. O crente pensava consigo mesmo sobre a sua falta de sorte e quando teria outra oportunidade para levar o amigo de volta à igreja. Passados alguns meses o seu amigo retorna a igreja e começa a freqüentar regularmente os cultos. Tempos mais tarde ele é batizado.
Curioso, o crente pergunta: 'Como foi que você finalmente veio a se converter?' 'Você está lembrado daquele domingo em fui a igreja pela primeira vez? Pois bem, após ir para a casa e não conseguindo pegar no sono, ouvia as 12 badaladas do Big Bem. Para cada badalada era como se eu estivesse ouvindo: E morreu! E morreu! Finalmente, eu pensei que um dia eu também morreria, e o que seria da minha vida!' Que coisa tremenda é a realidade da morte! É quando descobrimos que não viveremos para sempre neste corpo corruptível e que um dia enfrentaremos a morte. Não sabemos quando, onde e como, mas certamente ela virá ao nosso encontro. Quando ela vier, não permitirá que levemos coisa alguma conosco, a não ser aquilo que couber dentro de um caixão. Não levaremos ouro ou prata. Deixaremos para trás os carros, casas, bens, amigos e família. Enquanto ainda estamos vivos, é tempo para considerarmos as coisas que permanecerão na eternidade. Não podemos levar ouro, mas podemos entesourar riquezas no reino; não levaremos os amigos, mas poderemos encontrá-los lá se eles forem evangelizados. Quando você morrer e enfrentar o Justo Juiz, tomara que as suas mãos estejam cheias de boas obras em favor do Reino de Deus. Viveu e morreu!!! Orar: 'Senhor, renova em mim o desejo de viver para te agradar'






0 comentários:
Postar um comentário